Tudo o que a criança faz e aprende até os três primeiros anos de vida é de suma importância, pois esses aprendizados têm impacto emocional, físico e intelectual e vão perdurar pelo resto da sua vida. Não que seja impossível mudar algo posteriormente, porém, os efeitos dessa fase são mais fortes e duradouros do que qualquer esforço que esteja por vir.

De acordo com pesquisas científicas, a forma que a criança leva a infância garante como elas levarão a vida. Se tiverem um desenvolvimento integral saudável, é natural uma facilidade maior em adquirir conhecimentos, ser maleável a situações adversas e ambientes diferentes. Resumindo, ela tem uma maior capacidade de absorção de conteúdo e adaptabilidade.

Basicamente, as crianças nascem com uma predisposição para se adaptar em qualquer ambiente que se encontre. Seu cérebro está repleto de neurônios, porém, com poucas sinapses. Em outras palavras, o cérebro está com fome de experienciar novas situações, para distinguir cores e cheiros, ter uma percepção do mundo, conexão com o ambiente, etc. É nessa fase que sua personalidade começa a ser construída, tudo isso a partir das suas vivências, sendo elas boas ou ruins.

Agora que ja sabemos da importância, como garantir que os primeiros anos de vida sejam bons?

Mesmo diante das evidências científicas que apontam a importância desta etapa. Uma pesquisa feita pela Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal mostrou que, para os brasileiros, até os três primeiros anos de vida os fatores mais importantes para o desenvolvimento da criança são: ter um acompanhamento com um(a) pediatra, amamentá-la e ter cuidado com a alimentação. No entanto, os especialistas afirmam que outros fatores devem se considerar fortemente, como afeto, emoção, linguagem, cognição, sono e ludicidade.

Esses aspectos vão ter um papel importantíssimo na construção de sua futura personalidade. O essencial é ter uma boa interação familiar, pois é na família que a criança se apoiará.

Ela precisa de oportunidades e chances para se aprimorar plenamente, se garantirmos que elas terão bons primeiros anos, ela terá uma vide cheia de aventuras e aprendizados, conseguindo superar desafios e se adaptar a qulquer ambiente. Mas acima de tudo, proporcionar não só para nossos filhos, mas para todas as crianças do mundo uma boa vida. Para assim então, fazermos nossa parte para que a próxima geração seja mais humana, mais feliz.

Como educar nossos filhos sem bater ou humilhar

Em nosso último artigo, falamos sobre a importância do carinho na vida dos nosso filhos. Hoje, vamos abordar o tema sobre como educar nossos filhos sem bater ou humilhar. Então, se você ainda não leu, corre lá para ficar por dentro do assunto!

A importância do carinho para nossos filhos

Segundo especialistas, a primeira infância é fundamental para moldar a personalidade dos nosso filhos. Isso quer dizer que, nos primeiros 6 anos de idade elas desenvolvem as primeiras características fundamentais para ser um adulto autônomo.

Pelas pesquisas feitas na Universidade de Harvard e Yale, nos Estados Unidos, as crianças privadas de afeto apresentaram alterações no nas áreas cerebrais de processamento de emoções. Isso quer dizer que o carinho futuramente serviria como um tipo de escudo contra doenças como a ansiedade e a depressão.

Ter uma criança em nossas vidas é sinônimo de alegria. Elas roubam a atenção totalmente para elas, soltando aquelas famosas “pérolas”, nos fazendo rir sempre e brincando a todo o momento. Por isso, é importante tomar todo cuidado do mundo, afinal de contas, a curiosidade da infância pode ser perigosa, e queremos proporcionar um desenvolvimento seguro para nossos filhos.

O cumprimento de algumas regras simples de segurança pode garantir a manutenção de uma vida saudável à criança.

Algumas Regras para um desenvolvimento seguro:

Bullying. Racismo. Preconceito. Esses são alguns dos temas que estão em alta ultimamente e com certeza trazem muitas dores de cabeça aos pais. Afinal pais e mães sonham em ter filhos solidários e que enxerguem que todos os seres humanos são iguais independentemente de raça, cor e credo.

Por isso, no post de hoje do Colégio Jatobá, daremos 4 dicas para que os pais ensinem solidariedade aos filhos. Confira:

O primeiro passo para quem quer mostrar ao filho a solidariedade é fazendo pequenos gestos solidários durante o dia. Certamente, o você já ouviu a frase “um exemplo vale mais do que mil palavras”.

Por esse motivo, ajude sua esposa ou seu esposo a fazer alguma atividade do dia-a-dia, como lavar a louça, ajudar na preparação do jantar, na limpeza da casa, etc., assim ficará mais fácil explicar para o seu filho que ele precisa ser bondoso e sempre que puder, ajudar os seus amigos.

Muitos acham que estão protegendo as crianças do sofrimento quando eles não ficam sabendo das situações de tristeza que a família está enfrentando. Essa é uma ideia errada, porque a partir dos três anos de idade os pequenos já estão preparados para lidar com essas circunstâncias.

Por isso, o segundo passo para que eles aprendam a ser solidários é mostrar a realidade. Uma maneira de fazer isso é levando a criança ao hospital quando um parente estiver doente, pois assim ficará fácil explicar que aquela pessoa está precisando de carinho e também de cuidados.

Se for preciso cortar gastos em casa, mostre para a criança o motivo pelo qual você está negando aquele pedido. Pode ter certeza que seu filho começará a agir de outra forma diante dessas situações.

Por fim, ensine o que é felicidade. Ninguém é feliz sozinho. Então explique para ele que a felicidade só é completa se todos ao seu redor estiverem desfrutando do mesmo sentimento.

E aí, gostou das nossas dicas?
Está esperando o que para começar com pequenos gestos hoje mesmo?