Como educar nossos filhos sem bater ou humilhar
Como educar nossos filhos sem bater ou humilhar
Em nosso último artigo, falamos sobre a importância do carinho na vida dos nosso filhos. Hoje, vamos abordar o tema sobre como educar nossos filhos sem bater ou humilhar. Então, se você ainda não leu, corre lá para ficar por dentro do assunto!
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Segundo especialistas e pediatras, educar nossas crianças à base de tapas, gritos, palavras ofensivas e humilhações, fazem com que elas cresçam mais agressivas. Além disso tudo, afeta bastante sua capacidade cognitiva; diminui sua autoestima (sendo capaz de fazer a criança crescer insegura); e também outros efeitos.
Então, para evitar esse tipo de conflito dentro de casa, é recomendado aos pais que eduquem à base da disciplina positiva. Essa forma de educação constrói um sólido laço de respeito entre os pais e os filhos, ajuda a modificar seu comportamento os faz tolerar mais a frustração e sentimentos ruins.
E tudo isso, permite assim, um desenvolvimento mais saudável. Veja agora alguns passos para educar nossos filhos sem humilhar nem bater:
1- Ser um bom exemplo
A forma que a criança aprende de 0 a 3 anos é pela imitação. Então seja sua melhor versão e faça a criança entender as consequências dos seus comportamentos.
2- Explicar as consequências de seus atos
Deve-se ser firme e claro no que disser para que nossos filhos sejam capazes de seguir o que dissermos. Por exemplo: “Se você não arrumar seus bonecos e arrumar eles, depois não vai poder brincar”. Porém, nunca se deve chantagear seus filhos com base em algo que eles realmente necessitem, como comida.
3- Estabelecer limites na hora de impor regras
mais uma vez, ser firme em suas palavras é essencial. Lembre-se que a linguagem é importante e deve ser adaptada de acordo com a idade para garantir a compreensão das regras e tarefas.
4- Reforçar o positivo
Quando a criança errar, (e isso vai acontecer, pois para aprender muitas vezes deve-se errar) reforce o positivo, não critique ela. Utilize a disciplina positiva para focar no que ela poderia fazer de certo, que pode até estimular a criança. Por exemplo: em vez de dizer “para de comer essas coisas! Você vai engordar” diga “filho, vamos comer umas frutas para ficar mais saudável?”. https://papertyper.net/ irá ajudá-lo a escrever uma peça, que contém uma grande base de conhecimento para melhorar as habilidades de escrita.
5- Aprenda a ouvir seu filho
Eles sentem quando você está lá presente para eles. Ouça e sinta o que ele sente, espere ele acabar de falar, para depois ajudar ele a raciocinar. Além disso, constrói uma relação de respeito entre mãe e filho. Se o comportamento se repetir, explique qual as consequências dos seus atos.
6- “Cantinho do pensamento”
Apesar da controvérsia que esse tempo de afastamento gera entre certos setores educacionais, os pediatras dos EUA o recomendam quando alguma norma estipulada pela família se rompe. No entanto, aconselham avisar a criança antes de aplicá-la. Segundo esses especialistas, a duração deve ser de um minuto por ano de idade. Assim, se a criança tem três anos, seriam três minutos. Segundo eles, também se pode tentar fazer a própria criança administrar o tempo: “Vá para o seu quarto e só volte quando estiver mais calmo”.
Além dessas dicas, os pediatras concordam que os pais precisam entender que existe diferença entre falar com uma criança e um adolescente. Devemos aprender a adaptar as regras e, principalmente, a linguagem de acordo com a idade das nossas crianças.
Resumindo, para educar nossas crianças sem bater ou humilhar; chineladas ou gritos; há três pilares fundamentais: a escuta ativa, que permite que tanto a criança como nós possamos compreender as emoções e por que o mau comportamento acontece; a empatia, para sermos capazes de nos pôr no lugar do outro; e o respeito, para fugir de qualquer vexame e assim promover o desenvolvimento saudável do menor e fomentar as relações familiares sãs.